domingo, 7 de setembro de 2014

Tufi Duek e seu Verão 2015- Exclusivo 1as imagens!



Tufi Duek mostra com exclusividade as fotos da sua campanha de Verão 2015
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Dando vida a uma de suas coleções mais fluídas e leves para a Tufi Duek, Eduardo Pombal buscou referências na arquitetura de piscinas icônicas, no movimento Art Deco e nas roupas de banho dos anos 1950 e 1960. Diversos recursos tecnológicos foram encontrados para uma leitura contemporânea e fresca destas inspirações.

Tons claríssimos, com muito branco, prata, off white e rosa, compõem a cartela da estação, seguidos de vermelho, azuis e preto. As peças evidenciam o busto (com formato em ponta), trazem a cintura marcada, e são desenhadas com recortes que valorizam a silhueta e as costas da mulher.

Tricoline, laise de algodão e rafia são alguns dos tecidos escolhidos pela marca para traduzir a leveza deste verão. Já os navalhados foram inspirados pelas toucas de banho da época. Os atoalhados e franzidos também tem um toque suave, sempre priorizando o movimento nas peças. Alguns ganham delicadas formas arabescas e florais em suas tramas.

Com o shape de um maiô da década de 60, o falso vestido é na verdade um macaquinho, que desenha o corpo com delicadeza. 
Nos pés, scarpins usados com meias de neoprene fazem alusão as sapatilhas femininas da época. 

Mergulhe neste universo de redescoberta e valorização das formas femininas, com muita elegância, no verão 2015 da Tufi Duek. 


FICHA TÉCNICA:

Direção Criativa: Eduardo Pombal
Styling: Flavia Lafer
Make Up & Hair: Daniel Hernandez
Direção de desfile: Ruy Furtado
Trilha: Max Blum
Light Design: Maneco


Por Ovadia Saadia, Lifestyle- SP








Último Minuto:
Marlene Dietrich, as pernas do século’ estreia no Teatro Maison de France -- Fotos: Vera Donato

Sucesso de público e crítica, a biografia musicada ‘Marlene Dietrich - as pernas do século’, primeira montagem teatral brasileira sobre Marlene Dietrich, volta ao cartaz no Rio, com Sylvia Bandeira no papel título.

Uma peça sobre o amor e o tempo, revisita a história de uma mulher que viveu uma vida de amor e liberdade - a vida de uma grande artista e símbolo sexual, mas principalmente de uma mulher corajosa que nunca abriu mão do prazer.

Atriz e cantora, Marlene Dietrich (1901-1992) foi uma das personalidades mais marcantes do século XX. No cinema, no teatro e na música, Dietrich se destacou por sua originalidade e perfeccionismo. Grandes compositores escreveram canções especialmente para ela. Foi um dos maiores símbolos sexuais do cinema - seu rosto, pernas e voz já fazem parte do imaginário de gerações. Por sua movimentada vida amorosa passaram Eric Maria Remarque, Jean Gabin, Yul Bryner, Ernest Hemingway, Burt Bacharach, Frank Sinatra, Cole Porter.

Desde o início de sua carreira, Dietrich esteve sempre no centro dos acontecimentos: na Berlim dos anos 20; em Hollywood, a partir dos anos 30; no front da II Guerra Mundial, quando cantou para os soldados; em Paris e Nova York nas décadas seguintes. Sua história mistura-se com a história do século XX.

SINOPSE

No final da vida, já bem idosa, Marlene conhece um jovem que não faz a menor ideia de quem ela seja, e sequer ouviu falar do mito Marlene Dietrich. Já às vésperas de completar 90 anos, ela acaba seduzindo o rapaz de uma forma bem diferente de quando brilhava absoluta no cinema e nos palcos. Se hoje não conta mais com o frescor da juventude nem com as lendárias pernas, seu charme e inteligência estão mais vivos do que nunca, e somados a uma grande aliada: a memória.

Ao narrar para o desavisado rapaz sua trajetória, a diva o envolve e o fascina por ter sido testemunha e personagem dos acontecimentos mais marcantes do século XX: desde o crescimento do nazismo na Alemanha dos anos 1920, passando pelo glamour de Hollywood dos anos 30 a 50, sua experiência no front da II Guerra, até os anos 70, pelos palcos do mundo, New York, Londres, Rio de Janeiro, Tókio.

Na biografia musicada, que traz em cena quatro atores/cantores e três músicos, Sylvia Bandeira desfila as memórias de Marlene e utiliza-se de canções interpretadas pela diva para ilustrar seu relato. Canções de Cole Porter, Edith Piaf, Kurt Weill e George Gershwin, emblemåticas como “Lili Marlene”, “Just a Gigolô”, “La Vie en Rose”, The lady is a tramp” e “Ne me quitte pas”.

José Mauro Brant é o jovem a quem Marlene seduz com sua vivência. Marciah Luna Cabral e Silvio Ferrari desdobram-se em vários personagens, dando vida às memórias da atriz - sua relação destemida com amores e família, os produtores e diretores de cinema e teatro, os números musicais dos filmes, peças e shows.
As grandes canções do repertório de Dietrich são cantadas em inglês, alemão, francês, e até em português!

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